quinta-feira, julho 29, 2010

CHURRASCO

Caros Avisvenses & Friends,

Está a chegar mais uma época de Verão, e este ano o calor veio em força (ALELUIA MEU IRMÃO), e como já tem vindo a ser tradição, e porque é uma excelente forma de estarmos com todos os amigos que ou estão fora do país, ou que, por motivos profissionais não estamos muitas vezes todos juntos, proponho que se volte a realizar uma vez mais o tradicional churrasco Aviz (local a definir – tenham lá calma). Temos que chegar a acordo para uma data, mas desde que exista a disponibilidade e vontade de todos, isto vai ser “piece of cake”.

Mas não quero cá comidas encomendadas. Não brinquem comigo. Fazemos nós e todos ajudam. Se for bem organizado (como vai ser), os malandros (há sempre alguns artistas) também vão trabalhar. Isso GARANTO-VOS…

E proponho ainda que cada um tenha que levar um pack de cervejas de marca internacional. Vamos elaborar uma lista de cervejas a levar para o churrasco (de forma a que umas não se distingam muito umas das outras ao nível do preço), e fazemos a prova durante o “meeting”.



Vamos lá ver se o pessoal não complica este ano…

Fico a aguardar os vossos comment’s.

TJ

EDA


Como preparar um bom churrasco

Para se fazer um bom churrasco é necessário apenas uma carne de qualidade, tempero do gosto e um fogo ou braseiro forte o suficiente para assar a carne, não existindo uma fórmula pronta para todos os paladares.

Procedimentos de um bom churrasco

Assar a carne

Significa expô-la rápida e directamente a uma fonte de calor. A proteína da carne, a mioglobina, como auto-protecção, coagula-se rapidamente formando uma camada impermeável que bloqueia a saída do sumo.

A carne se contrai e fica levemente crestada. As gorduras são destiladas e pingam sobre as brasas. Após o assado é virado repetindo-se o processo.

O tempo de exposição depende do calor da churrasqueira, do tipo da carne e da espessura do corte, da qualidade do carvão ou lenha e do ponto desejado.

Temperar a carne

O tempero da carne poderá ser feito antes ou após o preparo, neste caso com molhos especiais.

Um método tradicional no sul é usar o sal grosso, que era o único tipo disponível na época da colonização. A vantagem de seu uso é que por mais que se exagere na quantidade, a carne jamais ficará excessivamente salgada, e o contacto mais prolongado com o calor forma uma camada protectora que impede que o assado queime.

Depois de pronta o excesso de sal deve ser retirado, batendo-se com um instrumento contundente, como a lateral de uma faca grande.

O sal fino costuma deixar a carne mais hidratada. Para usá-lo, o ideal é colocar a carne no espeto ou na grelha sem salgar, esperar a mesma se firmar, dourando um pouco os dois lados, retirar a carne, passar sal fino e continuar a assar. É necessário muito cuidado, pois este tempero penetra na carne com mais facilidade, tornando-a excessivamente salgada.

Poderá ser feito tempero em casa, a base de ervas, alho, cebola, limão e o que mais a criatividade inventar.

Fonte: Wikipédia

sexta-feira, julho 23, 2010

quinta-feira, julho 22, 2010

Alerta, tóóóó-lada!


Incríveis imagens. Aconteceu esta semana ao largo da Cidade do Cabo na África do Sul. No barco estava um casal que tinha ido ver baleias e que, mal avistou um grupo destes mamíferos, desligou o motor para não as afugentar. Acontece que esta espécie de baleia é conhecida pela sua má audição (pelo menos no que toca aos sons fora de água), sendo evidente que ninguém avisou a este indivíduo em particular que corria risco de mandar uma tolada. As imagens contam o resto da história. Felizmente, nenhum dos tripulantes do barco, nem aparentemente a baleia (o casal diz que a viu depois a saltar em outro local), ficou lesionado. Sendo assim, podemos apreciar com ânimo leve estas impressionantes fotografias tiradas de um barco que se encontrava nas redondezas.  

Antes...

E depois....

terça-feira, julho 20, 2010

Este é o maior fracasso da democracia portuguesa

Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, (Olá! camaradas Sócrates...Olá! Armando Vara...), que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.
Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido.
Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.
Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.
Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado.
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu?
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade.
Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa
Clara Ferreira Alves - "Expresso"

segunda-feira, julho 12, 2010

O Polvo Paulo já decidiu

Orgulho!

Pessoal,

Dá gosto a um emigra ver e ouvir isto... já fui a muito concerto e festival por aí mas defendo sempre que somos o melhor publico. Os Pearl Jam não são a minha banda favorita mas sempre gostei deles e existem músicas deles que para sempre vão ficar ligadas à nossa geração. Por isso, fica aqui a pequena homenagem dos Pearl Jam ao publico tuga e (para mim) a melhor musica deles... cantada por "nós"

Abraço,
Rocks



A conspiração do polvo


E chegamos ao fim. A Espanha é a nova Campeã do Mundo de Futebol. O que quer dizer que o Eda e o Miguel são também os felizes vencedores desta nossa aposta mundialesca. Mas algo me diz que, apesar das regras previamente estabelecidas, algo se passou de malabaresco nesta nossa aposta. Não sei se o golo em fora de jogo da Espanha a Portugal, se o favoritismo do árbito pela Espanha na final, se este estranho polvo alemão que 'adivinha' os resultados dos jogos. Cheira-me a esturro. Pûs-me a pensar e cheguei à conclusão que, afinal, tudo isto não passava de uma MEGA conspiração do Eda e do Miguel para ganhar a aposta. Se não, vejam: o Miguel detesta os flamengos, logo não gosta dos holandeses; o eda inventou um problema na anca e desapareceu este fim-de-semana; tentei várias vezes visitá-lo no hospital mas não consegui; sei que o Eda expressou desejo de conhecer melhor a Sara Carbonaro; o Miguel tem uma amiga espanhola que conhece a Sara Carbonara e que lhe arranjou a morada dela; o Pau-y esta na Alemanha e não percebe nada de polvos; o Miguel também não: mas curiosamente, o aquário onde se encontra o polvo em Oberhausen fica mais perto de Gent do que de Berlim; e o Miguel está também em proximidade de comprar substâncias que podem influenciar o comportamento de polvos. Nestes trâmites, apresenta-se como evidente a chave deste mistério: o Eda foi a Espanha e raptou a avó da Sara Carbonara; entretanto, o Miguel drogou o polvo com uma cena pró-latina; a tal Sara encarregou-se de seduzir o árbitro da partida como forma de reaver a avó; e o árbitro ajudou a Espanha a vencer o Mundial enchendo os holandeses de cartões. Sendo assim, e tendo como provado esta 'conspiração do polvo', dá-se como inválida a aposta e nenhum dos apostadores fica coagido a pagar  aos vencedores Eda e Miguel. Certo?!

Naaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Como dizem os brasileiros, 'tou de sacanagem'! Muitos parabéns, meus amigos! Venceram a nossa aposta para o Mundial de Futebol de 2010! Devo dizer que, depois da derrota da Espanha no primeiro jogo, nunca pensei q fossem voces os vencedores, mas a verdade é q vcs acertaram na muche e, por isso, merecem o vosso prémio. Ao todo, têm a receber 35 euros (ou seja 17,5 a cada um). Não sei se preferem ser vocês a coleccionar o vosso prémio, para saborearem mais e melhor a vossa vitória, ou então que seja eu a reunir o montante. Como quiserem. Mais uma vez, parabéns e espero que para a próxima apostem em Portugal!

Um abraço,
Bolines

quinta-feira, julho 08, 2010

Socratísses

Berlusconi, Sarkozy and Sócrates were told to compose a sentence with the words GREEN, PINK, and YELLOW.

Berlusconi: "I wake up, see the YELLOW sun, see the GREEN grass, and I think to myself I hope it will be a PINK Day."

Sarkozy: "I wake up, eat a YELLOW banana, a GREEN pepper and I watch the PINK panther on TV."

Sócrates: "I wake up, I hear the phone GREEN GREEN GREEN, I PINK up the phone and I say: YELLOW!"

quarta-feira, julho 07, 2010

Amigalháços!!!

Amigos, do peito!

Epá, como pode acontecer a qualquer um, foi vítima um alto vírus maligno que virtuou a minha aposta.

Eu queria Alemanha.. e não reparei e saiu Inglaterra !?!?

Por acaso não.. dá.. para corrigir..

Esses safados tramaram-me!

Como sei que vocês são irmãos do irmão..

Como é que fica?


segunda-feira, julho 05, 2010

DE CAGAR A RIR

Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história que poderia ter acontecido contigo...

Aeroporto de Lisboa, 15h30m

Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada e uma cagada não aliviasse.Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo para Estocolomo, resolvi segurar as pontas, "afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar uma mija tranquilo".

O avião só sairia as 16h30m. Entrando no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no wc do aeroporto. Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e,subtilmente, disse-lhe:

"Fogo, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar a farinheira." Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei a onda. O autocarro nem tinha começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante:
"Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao aeroporto levará cerca de 1 hora".

Aí o cagalhão ficou maluco querendo sair a qualquer custo! Fiz um esforço hercúleo para segurar o comboio de merda que estava para chegar na estação anus a qualquer momento. Suava em bicas. O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho, não numa igual à dos sanitários públicos,mas uma com uma sanita, tão branca e tão limpa que alguém poderia pôr o seu almoço nela. E o papel higiénico então: era branco e macio e com textura e perfume e...oops!

Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e percebi consternado que havia cagado. Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a apreciar, na sanita, tão perfeita obra: daria até para a expor no CCB! Mas, sem dúvida, não neste caso.Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:
"Olha, caguei- me."

Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, escala que o autocarro faria pelo meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controlo.

"Que se lixe, limpo-me no aeroporto," - pensei - "pior do que como estou não fico".
Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu, cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés.

Logo a seguir, mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo do freguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.

Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira.
Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos,supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei para cima e blasfemei:
"Agora chega, Pá?!"
Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia. Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha feito o "check- in" e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para esperarem por nós. Mandou por cima da porta o cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava e já tinha despachado a mala com roupas.

Na mala de mão só tinha um pullover de lã com gola em bico. A temperatura em Lisboa nesta altura era de aproximadamente 37 graus. Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. As minhas cuecas, mandei- as para o lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas
meias, que mudaram de cor tingidas pela merda. Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar.
A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de banho pública numa magnífica máquina de lavar.

Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem camisa.

Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do "rapaz que estava na casa de banho" e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao lado do meu amigo que sorria.
A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não as pedir... e respondi-lhe com uma esforçada cara angélica:

"Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia de MERDA!"

domingo, julho 04, 2010

Ronaldo é pai!!

Segundo fontes noticiosas, Cristiano Ronaldo foi pai recentemente. A mãe? Uma badia qualquer com quem ele se cruzou nos U.S.A......rezemos para que não seja a Paris Hilton!!!